conflito

Amar é bom

R$14,90

“Leniza Castello Branco nos brinda com um lançamento cujo tema tem sido abordado desde a autoajuda até a mais sofisticada psicanálise. O tema do amor e do relacionamento constitui quiçá o maior desafio da natureza humana. Ávidos por respostas que elucidem um tremendo enigma, as pessoas recorrem a toda fonte de explicações e de análises ou, ainda, a previsões esotéricas.

O diferencial de Leniza é sua linguagem acessível e profunda ao mesmo tempo. Consegue a arte de reunir a experiência profissional de anos como analista e a apurada e sensível percepção dos seres humanos, de seus anseios e procuras. (…)

O livro é convidativo e oferece um diálogo certamente proveitoso para entender situações de conflito nos relacionamentos de parceria, familiares, entre pais e filhos, e vislumbrar recursos para melhor lidar com eles.”

(trecho do prefácio, por Liliana Liviano Wahba)

Dividido em 12 seções principais – conquista, crises, dinheiro, família, indecisão, maturidade, planos, separação, sexo, traição, ciúmes, violência –, o livro apresenta mais de 80 crônicas para tornar o seu relacionamento mais feliz e, por fim, permitir que você afirme com todas as letras que amar é bom.

Correr para o abraço

R$9,90

É possível evitar o conflito? Como resolvê-lo? Afinal, o conflito tem que existir? Qual o papel da comunicação no conflito?

Existe um mundo ideal, o mundo utópico, dos desejos, dos sonhos. Porque não podemos tocá-lo, medi-lo, não significa que ele não seja real. O nosso desejo o torna possível.

O conflito não existe nesse mundo desejado, mas está na rotina das nossas experiências diárias.

Conflitos podem ser evitados, quando impedir que eles aconteçam é a intenção daqueles que divergem.

O confronto é necessário; o conflito não.

Não temos, cada um de nós, onipotência ou sabedoria para conduzir sempre o outro e a nós mesmos a uma opção pacífica. Temos a nós mesmos, como um imenso laboratório para desenvolver a tolerância e as habilidades para praticarmos a sabedoria pela comunicação, que é a nossa capacidade maior.

Estado de despejo

R$14,90

Estado de despejo é o terceiro livro de poemas de Ricardo Rizzo. Lançado exclusivamente em formato digital pelo selo Geleia Real, que tem coordenação de Ronald Polito.

Para Eduardo Sterzi, que assina o posfácio, “não há (…) como ser poeta, hoje, sem se defrontar com o que Ruy Belo, ainda em diálogo com os resíduos teológicos de sua formação juvenil, designou, no título de um de seus livros, «o problema da habitação». Nesse mundo, apenas a transformação do objeto em mercadoria – «rito odiado» pelo qual o «velho coração de objeto / gasto de existir / desde a pedra lascada» é exposto «a uma plateia calada» – faz-se interpretar como conquista de «uma vida / maior […] e mais livre». Compreende-se que seja, por contraposição, precisamente a «mínima vida» que interesse ao poeta: «vida mínima» ou «vida menor», diria ainda Drummond; «um pouco de vida, uma semi-vida», dirá agora Ricardo Rizzo. Trata-se, aqui, de dar atenção àquela «parcela mínima de vida», comum a homens e vírus (biologicamente, o gene; filosoficamente, diríamos com Benjamin e Agamben, a «vida nua»), que, como bem viu Oswald de Andrade, concentra numa «duplicidade antagônica» – ao mesmo tempo «benéfica» e «maléfica» – «o seu caráter conflitual com o mundo». Em ninguém essa «mínima vida» é mais aparente do que nos miseráveis: naqueles que foram reduzidos a ela. No entanto, é precisamente esse «pouco de vida» – e não a participação em qualquer plenitude mais ou menos ilusória – que constitui a região ontológica comum a elefantes e filhas inventadas, sem-teto e brinquedos quebrados, Macabéa e o corpo despedaçado de Cristo, o «bicho» que procura comida no lixo do pátio e os «velhos espíritos» que são «formas de poeira» resistentes à história e sua destruição, «o baço / que não usaram no transplante» e «alguma víscera / inicialmente não prevista».

Poemas 1999-2014

R$19,90

Poemas 1999-2014 reúne os seis livros de poesia de Tarso de Melo (Santo André, 1976) e poemas esparsos mais recentes, marcando os 15 anos da edição do primeiro de seus livros, “A lapso”, de 1999, que foi seguido por “Carbono” (2002), “Planos de fuga e outros poemas” (2005), “Lugar algum” (2007), “Exames de rotina” (2008) e “Caderno inquieto” (2012), todos lançados originalmente em alguns dos mais prestigiados catálogos da poesia brasileira contemporânea. Nas palavras do poeta e crítico Guilherme Gontijo Flores, a obra de Tarso de Melo, “além de impressionar pelos poemas, o que mais chama atenção – a meu ver – é o percurso. Tanto o percurso interno dos livros, onde estão cada um dos poemas, quanto o percurso maior entre os livros (…). Esse percurso é marcado por uma crescente concretude (nada de concretismo) da linguagem e dos temas – Tarso faz parte de uma tradição de embate com o espaço urbano, de confrontamento direto com o presente, em que a poesia não serve de subterfúgio, escapatória, ou salvação. (…) É nesse mundo em conflito, permeado de dor e do desejo de poesia, que sua poesia caminha”.