cartas

Cartas

R$19,90
Devolvemos ao público este volume de correspondência de Caio Fernando Abreu, esgotado havia vários anos, depois da pioneira edição pela editora Aeroplano, de 2002, uma iniciativa de Heloisa Buarque de Hollanda, composta por cartas enviadas por Caio a Maria Adelaide Amaral, Hilda Hilst, Flora Süssekind, Cida Moreira, Gilberto Gawronski, Jacqueline Cantore, João Silvério Trevisan, Mario Prata, entre outros.A presente edição das cartas de Caio marca os vinte anos de sua morte, ocorrida em 1996, e vem atualizada e enriquecida pelo acréscimo de cartas e cartões.

Com prefácio e organização de Italo Moriconi, a edição sai exclusivamente em e-book.

Cartas aos pósteros: Correspondência de Hilda Hilst e Mora Fuentes

R$19,90
Cartas as pósteros reúne pela primeira vez parte da correspondência entre Hilda Hilst e Mora Fuentes, ou, entre a Lacraia e o Sapo.São 45 cartas cobrindo o longo período entre 1970 e 1990 abrindo ao leitor as dores, as alegrias, o processo de escrita e publicação, o amor e também o humor dos dois escritores; intimidade e cumplicidade.Um retrato fragmentado de Hilst e Fuentes, extremamente autêntico e contundente.Cartas aos pósteros sai pela primeira vez em livro nesta edição exclusivamente digital. Com organização e estabelecimento de texto do poeta e tradutor Ronald Polito.

Correspondência incompleta

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Este livro de cartas pode ser lido como uma espécie de autobiografia da poeta carioca Ana Cristina Cesar. Em uma das cartas, a própria Ana diz que “cartas e biografias são mais arrepiantes que a literatura”, e já sugeria a sua amiga Ana Candida a publicação futura da correspondência entre as duas. Embora sem contar com seu voto e com seu veto, esta coletânea vai ao encontro de seu desejo. O período coberto é o de 1976 a 1980, e revela Ana C. na sua intimidade, com algumas das melhores amigas que fez durante a vida. Esta edição ainda contém dois áudios raros: uma aula de Ana C. na PUC-RJ e uma entrevista para o programa de rádio Café com Letra. Organização: Heloisa Buarque de Hollanda e Armando Freitas Filho. Atenção: os arquivos de áudios estão disponíveis apenas para o aplicativo kobo em tablets e smartphones.

Mário Peixoto antes e depois de Limite

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O encanto me despertou para Limite (1931), encanto sempre mantido. Faço um recorte da vida de Mário Peixoto (1908-1992) a partir de sua homossexualidade, muitas vezes dita, mas pouco estudada. Trata-se de uma pesquisa em realização que teve como ponto de partida, em grande parte, material inédito como cartas, os Cadernos Verdes (diário da infância a 1935), Diário da Inglaterra (1927) e depoimentos de mais de setenta pessoas, entre amigos, parentes e contemporâneos de Mário Peixoto. Todo esse material inédito está no Arquivo Mário Peixoto, sendo que os diários só foram recentemente disponibilizados em formato digital.

A proposta seria apenas contribuir para minimizar uma lacuna em nossa bibliografia de uma leitura gay da vida de artistas brasileiros, e dos modernistas, em particular? Seria possível atualizar o passado a partir de um olhar queer não apenas por meio de uma história de representações de LGBTTQIA+ e de dissidências sexuais, mas de sensações? Seria uma experiência…