alteridade

estradas paralelas

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Depois de um encontro fortuito com um colombiano em Cusco, Tarsila deixa sua São Paulo natal e decide fazer da Bogotá dele sua nova morada, mesmo sabendo que lá não mudam as estações. Antes mesmo de por os pés em solo bogotano, ela se apodera daquele espaço e, sentindo-se fortalecida no papel de estrangeira, cria com a cidade uma intensa relação. Nela, praticamente sozinha, Tarsila decide recomeçar do zero.

“Estradas paralelas” é seu romance de estreia. “Pequenos Exílios” é uma coleção de relatos ficcionais de viagem, elaborados por escritores que possuem em suas trajetórias uma experiência radical em solo estrangeiro. As cartografias destes pequenos desaparecimentos ecoam a proximidade entre viagem e literatura de toda uma vasta genealogia de escritores aventureiros. Entre legados e pressentimentos, estes “Exílios” acolhem o testemunho da alteridade e do desamparo, da vertigem e do desenraizamento, de um continente que constitui sujeitos e identidades mais assentados nas polifonias da estrada que nos costumes da terra.“Pequenos Exílios” é um manifesto não escrito de gêneros transnacionais. É um atestado de pertença ao desassossego e de recusa a endogamias artísticas. A trama de idiomas outros na textura da língua mãe.

existe e está aqui e então acaba

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Após passar o Réveillon no Rio de Janeiro, um professor de literatura viaja para uma pequena cidade do agreste pernambucano para visitar um amigo e dar um curso sobre literatura clássica. Intrigado pela história da região e pela família do amigo, o professor inicia uma busca pelas origens da cidade.

O livro é uma viagem de transformação desse narrador a partir do mergulho no desconhecido do próprio país, um percurso de exílios, voluntários ou não, conectando os primórdios da literatura ocidental com os territórios perdidos do sertão brasileiro.

“Pequenos Exílios” é uma coleção de relatos ficcionais de viagem, elaborados por escritores que possuem em suas trajetórias uma experiência radical em solo estrangeiro.

As cartografias destes pequenos desaparecimentos ecoam a proximidade entre viagem e literatura de toda uma vasta genealogia de escritores aventureiros. Entre legados e pressentimentos, estes “Exílios” acolhem o testemunho da alteridade e do desamparo, da vertigem e do desenraizamento, de um continente que constitui sujeitos e identidades mais assentados nas polifonias da estrada que nos costumes da terra.

“Pequenos Exílios” é um manifesto não escrito de gêneros transnacionais. É um atestado de pertença ao desassossego e de recusa a endogamias artísticas.

A trama de idiomas outros na textura da língua mãe.