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CEO Virtual

R$63,90

Lições de liderança para o mundo pós-pandemia

Na cadeira de CEO pela primeira vez, assumida durante a pandemia de Covid-19, Ricardo Neves reinventa conceitos de liderança – aprendidos em Harvard e na Duke – com autenticidade, empatia, humanidade e coragem para engajar quase cinco mil colaboradores…

Somos todos zumbis

R$11,90

Somos todos zumbis é uma comédia tropicalista que mistura a série de TV The Walking Dead com o filme Jogos Mortais. Num futuro próximo, o mundo é dominado por uma imensa corporação e o politicamente correto virou lei. Os zumbis já foram aceitos socialmente (tal como os vampiros do seriado True Blood) e são considerados o tipo de funcionário ideal. Afinal eles não pensam, não tem crise ética, agem mais do que falam, sabem trabalhar em grupo e não tem medo da morte. Além disso, um zumbi bem treinado aprende a articular palavras e consegue decorar até 10 mil frases, como poesias do Paulo Coelho e aforismos de música sertaneja! Um sucesso!

É nesse mundo que o jovem nerd Galileu entra na UPP (Universidade Pública para o Privado) onde as cotas para zumbi já passam dos 50%. O curso em si é um imenso reality show para testar a fidelidade do aluno para virar celebridade. É ali que Galileu irá se envolver num triangulo amoroso — com uma humana e um colega zumbi — e em uma revolução para derrubada do apresentador e CEO Sandro Malluco, controlador de todo Império Zumbi.

Muito amor, muito morto e muita revolução numa comédia política tropicalista recheada de cultura pop. ”

Venha se divertir com Somos todos zumbis.

Peomas

R$14,90

Já no título, este livro nos instiga. Peomas é o quarto livro de Leandro Jardim, autor também de Todas as vozes cantamOs poemas que não gostamos dos nossos poetas favoritos e Rubores. Novamente, o poeta, contista, letrista e compositor oferece ao leitor, a partir de um competente exercício de metalinguagem, a oportunidade de se pensar ludicamente a literatura. Sim, Leandro é daqueles autores que encaram a escrita como um ofício (ainda que lúdico e prazeroso) e em cuja obra podemos entrever um projeto, um pensamento sobre o próprio fazer literário. Em seus livros há sempre uma hipótese do que pode vir a ser a poesia, a literatura, a autoria. Em Todas as vozes, por exemplo, a sugestão de que basta estar na linguagem para ser poeta. Agora, em Peomas, a insinuação é a de que a poesia pode estar no simples rearranjar dos signos. E se não é nova a hipótese (já tão levada a cabo por movimentos de vanguarda como o surrealismo e a pop-art) de que o que resta ao artista hoje é combinar e recombinar aquilo que já foi dito afim de que outros sentidos sejam produzidos, é única (e agradabilíssima ao leitor) a maneira como Jardim a testa ao longo deste novo livro. (Eu tenho escrito peomas,/ debruçado-me em porsas/ e parcas cançeõs/ alheias; tenho buscado o torto, o novo,/o alterado/desses sentimentos/iguais; tenho encontrado no erro/ outro efeito:/um certo/prazer em conhecê-lo).

Em dias em que muitos potetas, (ops!, poetas) se protegem debaixo do enorme guarda-chuva de neomarginais, o leitor poderá encontrar, em meio a tanta oferta, este livro belo e maduro, fruto de um trabalho competente e de uma sensibilidade única e intransferível.